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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
21/01/2014 |
Data da última atualização: |
21/01/2014 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
FORNAZIER, M. J.; MARTINS, D. dos S.; DE MUNER, L. H.; ARLEU, R. J. A.; BENASSI, V. L. R. M. |
Afiliação: |
Mauricio José Fornazier, Incaper; David dos Santos Martins, Incaper; Lucio Herzog de Muner, Incaper; Renato José Arleu, Incaper; Vera Lucia Rodrigues Machado Benassi, Incaper. |
Título: |
Infestação de campo da broca-do-café, em café arábica, no Estado do Espírito Santo - Safra 2000/2001. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 2., 2001, Vitória, ES. Trabalhos apresentados... Brasília, DF : Embrapa Café, 2001. |
Páginas: |
7p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Estado do Espírito Santo é o segundo maior produtor brasileiro de café, com cerca de 6,7 milhões de sacas (60 kg) beneficiadas, das quais 2,2 milhões são de arábica. A broca-do-café,
Hypothenemus hampei (Ferrari, 1867), é considerada fator-chave para melhoria da qualidade do café no Programa de Sustentabilidade para o Café das Montanhas do Espírito Santo. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a população da broca-do-café, em café arábica, em diversas regiões do Espírito Santo, visando fornecer subsídios à implantação de um programa estadual de manejo da praga. Foram amostrados 30 talhões de café demarcados ao acaso/município, com cerca de 5.000 plantas, em 39 municípios do Estado. A amostragem foi realizada coletando-se 1.000 frutos por talhão, nos meses de janeiro e março-abril de 2001. Foram considerados infestados os frutos que apresentavam formas vivas da broca ou com as suas
sementes atingidas pela praga. Para efeito de agrupamento de dados quanto à incidência da broca, utilizaram-se como parâmetros os índices de 3 e 5% de infestação, que são os recomendados para o seu controle. Os dados obtidos evidenciaram alta população da broca-do-café em todas as regiões do Estado. Nos municípios de Alegre, Apiacá, Cachoeiro de Itapemirim, Castelo, Ecoporanga, Guaçuí, Ibatiba, Iúna, Muniz Freire, Muqui, Vargem Alta e Viana, foram encontradas as maiores infestações no mês de janeiro, tendo mais de 50% de talhões com infestação superior à recomendada para controle, evidenciando assim a necessidade de interferência nas áreas e de capacitação dos produtores para o correto manejo da praga. MenosO Estado do Espírito Santo é o segundo maior produtor brasileiro de café, com cerca de 6,7 milhões de sacas (60 kg) beneficiadas, das quais 2,2 milhões são de arábica. A broca-do-café,
Hypothenemus hampei (Ferrari, 1867), é considerada fator-chave para melhoria da qualidade do café no Programa de Sustentabilidade para o Café das Montanhas do Espírito Santo. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a população da broca-do-café, em café arábica, em diversas regiões do Espírito Santo, visando fornecer subsídios à implantação de um programa estadual de manejo da praga. Foram amostrados 30 talhões de café demarcados ao acaso/município, com cerca de 5.000 plantas, em 39 municípios do Estado. A amostragem foi realizada coletando-se 1.000 frutos por talhão, nos meses de janeiro e março-abril de 2001. Foram considerados infestados os frutos que apresentavam formas vivas da broca ou com as suas
sementes atingidas pela praga. Para efeito de agrupamento de dados quanto à incidência da broca, utilizaram-se como parâmetros os índices de 3 e 5% de infestação, que são os recomendados para o seu controle. Os dados obtidos evidenciaram alta população da broca-do-café em todas as regiões do Estado. Nos municípios de Alegre, Apiacá, Cachoeiro de Itapemirim, Castelo, Ecoporanga, Guaçuí, Ibatiba, Iúna, Muniz Freire, Muqui, Vargem Alta e Viana, foram encontradas as maiores infestações no mês de janeiro, tendo mais de 50% de talhões com infestação superior à recomendada para controle, evidenciand... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Broca-do-café; Café arábica; Espírito Santo (Estado); Hypothenemus hampei; Infestação; Monitoramento. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/292/1/INFESTACAO-DE-CAMPO-DA-BROCA-DO-CAFE-EM-CAFE-ARABICA-NO-pragas11.pdf
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Marc: |
LEADER 02490nam a2200241 a 4500 001 1001686 005 2014-01-21 008 2001 bl uuuu u01u1 u #d 100 1 $aFORNAZIER, M. J. 245 $aInfestação de campo da broca-do-café, em café arábica, no Estado do Espírito Santo - Safra 2000/2001.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 2., 2001, Vitória, ES. Trabalhos apresentados... Brasília, DF : Embrapa Café$c2001 300 $a7p. 520 $aO Estado do Espírito Santo é o segundo maior produtor brasileiro de café, com cerca de 6,7 milhões de sacas (60 kg) beneficiadas, das quais 2,2 milhões são de arábica. A broca-do-café, Hypothenemus hampei (Ferrari, 1867), é considerada fator-chave para melhoria da qualidade do café no Programa de Sustentabilidade para o Café das Montanhas do Espírito Santo. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a população da broca-do-café, em café arábica, em diversas regiões do Espírito Santo, visando fornecer subsídios à implantação de um programa estadual de manejo da praga. Foram amostrados 30 talhões de café demarcados ao acaso/município, com cerca de 5.000 plantas, em 39 municípios do Estado. A amostragem foi realizada coletando-se 1.000 frutos por talhão, nos meses de janeiro e março-abril de 2001. Foram considerados infestados os frutos que apresentavam formas vivas da broca ou com as suas sementes atingidas pela praga. Para efeito de agrupamento de dados quanto à incidência da broca, utilizaram-se como parâmetros os índices de 3 e 5% de infestação, que são os recomendados para o seu controle. Os dados obtidos evidenciaram alta população da broca-do-café em todas as regiões do Estado. Nos municípios de Alegre, Apiacá, Cachoeiro de Itapemirim, Castelo, Ecoporanga, Guaçuí, Ibatiba, Iúna, Muniz Freire, Muqui, Vargem Alta e Viana, foram encontradas as maiores infestações no mês de janeiro, tendo mais de 50% de talhões com infestação superior à recomendada para controle, evidenciando assim a necessidade de interferência nas áreas e de capacitação dos produtores para o correto manejo da praga. 653 $aBroca-do-café 653 $aCafé arábica 653 $aEspírito Santo (Estado) 653 $aHypothenemus hampei 653 $aInfestação 653 $aMonitoramento 700 1 $aMARTINS, D. dos S. 700 1 $aDE MUNER, L. H. 700 1 $aARLEU, R. J. A. 700 1 $aBENASSI, V. L. R. M.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
07/07/2016 |
Data da última atualização: |
07/07/2016 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
CARMO, C. A. S. do.; BOREL, R. M. A. |
Afiliação: |
Carlos Alberto Simoes do Carmo, Incaper; Rosana Maria Altoé Borel, Incaper. |
Título: |
Situação das culturas do taro e do inhame no Estado do Espírito Santo. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE AS CULTURAS DO INHAME E DO TARO, II., 2002, João Pessoa - PB. Anais...João Pessoa, PB: EMEPA-PB, p.197-212. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Plantas originárias da Ásia, o inhame e o taro se adaptaram muito bem às condições edafoclimáticas do Espírito Santo, sendo o taro de cultivo tradicional e o inhame recentemente introduzido para plantio comercial. Todo produto comercializado no Estado é de produção própria, com 60 a 70% do taro comercializado diretamente da região produtora para os mercados do Rio de Janeiro e de Minas Gerais e o inhame, normalmente comercializado no mercado regional. Entretanto, desde 1998, alguns produtores já exportam, em torno de 30 a 35% das produções, para os mercados da Europa, dos Estados Unidos e do Canadá. O aumento do consumo interno e a grande perspectiva do incremento das exportações para países não tradicionais consumidores, estão contribuindo para o aumento da área de plantio e para a fixação do homem no campo, fazendo dessas hortaliças grandes opções de cultivos. Palavras chaves: Colocasia esculenta, Diocorea, cará, produção, comercialização. INTRODUCAO O taro (Colocasia esculenta (L.) Schot)) e o inhame (Diocorea spp.), pertencentes às famílias Araceae e Dioscoreaceae, respectivamente, são hortaliças originárias da Ásia, de fácil adaptação à diferentes climas tropicais e subtropicais e que se caracterizam pela grande capacidade de produzir em condições adversas de cultivo. As plantas produzem rizomas e túberas que se notabilizam pelo elevado valor nutritivo e energético, contendo apreciáveis teores de vitamina A, tiamina (vitamina B1), riboflavina (vitamina B2), niacina (vitamina B5) e acido ascórbico (vitamina C). Entretanto, é como fornecedoras de carboidratos que essas raízes se destacam, sendo os amidos constituídos de grânulos pequenos e considerados de fácil digestibilidade pelo organismo humano, sendo, por isso, recomendado nas dietas de crianças, idosos e convalescentes. As propriedades medicinais de algumas espécies garantem o uso na farmacologia, como depurativo sangüíneo e na síntese de cortisona e hormônios esteróides. O inhame, conhecido popularmente como 'cará', é uma cultura recentemente introduzida no Espírito Santo com fins comerciais, tendo seu plantio concentrado nos municípios serranos de Santa Maria de Jetibá e Santa Leopoldina, onde é realizado por pequenos produtores de origem alemã. A cultivar predominante é a 'Cará-São-Tomé', sendo a área cultivada ainda pequena, porém, com produção de elevada aceitação no mercado externo; enquanto o cultivo do taro é uma atividade tradicional, de elevada relevância sócio-econômica e em franca expansão em todo o Estado, principalmente nas regiões mais baixas e litorâneas, onde as áreas são mais planas, os plantios mais intensivos e os produtores mais tecnificados. Nessa região, onde o clima é mais quente, o plantio do taro pode ser realizado durante todo o ano, com o ciclo vegetativo variando de 5 a 7 meses; enquanto na região serrana, onde concentra-se a maior produção estadual, o cultivo é feito entre os meses de julho a outubro e o ciclo varia em torno de 9 a 12 meses. Embora o Estado seja um grande produtor de taro e esteja se estabelecendo como exportador de inhame e taro, muitas lavouras são conduzidas ainda de forma rudimentar, sendo isso atribuído à escassez de informações tecnológicas e ao reduzido investimento no setor, que contribuem para o baixo rendimento produtivo das culturas, em torno de 14,8 t/ha, para o taro, e 20 t/ha, para o inhame. A excelente localização geográfica do estado do Espírito Santo, próxima aos grandes centros consumidores da região Sudeste e do sul da Bahia, e a perspectiva do incremento das exportações, tornam as culturas do taro e do inhame excelentes opções de cultivo. MenosPlantas originárias da Ásia, o inhame e o taro se adaptaram muito bem às condições edafoclimáticas do Espírito Santo, sendo o taro de cultivo tradicional e o inhame recentemente introduzido para plantio comercial. Todo produto comercializado no Estado é de produção própria, com 60 a 70% do taro comercializado diretamente da região produtora para os mercados do Rio de Janeiro e de Minas Gerais e o inhame, normalmente comercializado no mercado regional. Entretanto, desde 1998, alguns produtores já exportam, em torno de 30 a 35% das produções, para os mercados da Europa, dos Estados Unidos e do Canadá. O aumento do consumo interno e a grande perspectiva do incremento das exportações para países não tradicionais consumidores, estão contribuindo para o aumento da área de plantio e para a fixação do homem no campo, fazendo dessas hortaliças grandes opções de cultivos. Palavras chaves: Colocasia esculenta, Diocorea, cará, produção, comercialização. INTRODUCAO O taro (Colocasia esculenta (L.) Schot)) e o inhame (Diocorea spp.), pertencentes às famílias Araceae e Dioscoreaceae, respectivamente, são hortaliças originárias da Ásia, de fácil adaptação à diferentes climas tropicais e subtropicais e que se caracterizam pela grande capacidade de produzir em condições adversas de cultivo. As plantas produzem rizomas e túberas que se notabilizam pelo elevado valor nutritivo e energético, contendo apreciáveis teores de vitamina A, tiamina (vitamina B1), riboflavina (vitamina B2), niacina (vit... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Coleóptero; Colocasia esculenta L; Cultivo; Espírito Santo (Estado); Inhame; Mercado; Mofo branco; Mofofo; Pesquisas; Taro. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
Marc: |
LEADER 04486naa a2200253 a 4500 001 1011216 005 2016-07-07 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCARMO, C. A. S. do. 245 $aSituação das culturas do taro e do inhame no Estado do Espírito Santo. 260 $c2002 520 $aPlantas originárias da Ásia, o inhame e o taro se adaptaram muito bem às condições edafoclimáticas do Espírito Santo, sendo o taro de cultivo tradicional e o inhame recentemente introduzido para plantio comercial. Todo produto comercializado no Estado é de produção própria, com 60 a 70% do taro comercializado diretamente da região produtora para os mercados do Rio de Janeiro e de Minas Gerais e o inhame, normalmente comercializado no mercado regional. Entretanto, desde 1998, alguns produtores já exportam, em torno de 30 a 35% das produções, para os mercados da Europa, dos Estados Unidos e do Canadá. O aumento do consumo interno e a grande perspectiva do incremento das exportações para países não tradicionais consumidores, estão contribuindo para o aumento da área de plantio e para a fixação do homem no campo, fazendo dessas hortaliças grandes opções de cultivos. Palavras chaves: Colocasia esculenta, Diocorea, cará, produção, comercialização. INTRODUCAO O taro (Colocasia esculenta (L.) Schot)) e o inhame (Diocorea spp.), pertencentes às famílias Araceae e Dioscoreaceae, respectivamente, são hortaliças originárias da Ásia, de fácil adaptação à diferentes climas tropicais e subtropicais e que se caracterizam pela grande capacidade de produzir em condições adversas de cultivo. As plantas produzem rizomas e túberas que se notabilizam pelo elevado valor nutritivo e energético, contendo apreciáveis teores de vitamina A, tiamina (vitamina B1), riboflavina (vitamina B2), niacina (vitamina B5) e acido ascórbico (vitamina C). Entretanto, é como fornecedoras de carboidratos que essas raízes se destacam, sendo os amidos constituídos de grânulos pequenos e considerados de fácil digestibilidade pelo organismo humano, sendo, por isso, recomendado nas dietas de crianças, idosos e convalescentes. As propriedades medicinais de algumas espécies garantem o uso na farmacologia, como depurativo sangüíneo e na síntese de cortisona e hormônios esteróides. O inhame, conhecido popularmente como 'cará', é uma cultura recentemente introduzida no Espírito Santo com fins comerciais, tendo seu plantio concentrado nos municípios serranos de Santa Maria de Jetibá e Santa Leopoldina, onde é realizado por pequenos produtores de origem alemã. A cultivar predominante é a 'Cará-São-Tomé', sendo a área cultivada ainda pequena, porém, com produção de elevada aceitação no mercado externo; enquanto o cultivo do taro é uma atividade tradicional, de elevada relevância sócio-econômica e em franca expansão em todo o Estado, principalmente nas regiões mais baixas e litorâneas, onde as áreas são mais planas, os plantios mais intensivos e os produtores mais tecnificados. Nessa região, onde o clima é mais quente, o plantio do taro pode ser realizado durante todo o ano, com o ciclo vegetativo variando de 5 a 7 meses; enquanto na região serrana, onde concentra-se a maior produção estadual, o cultivo é feito entre os meses de julho a outubro e o ciclo varia em torno de 9 a 12 meses. Embora o Estado seja um grande produtor de taro e esteja se estabelecendo como exportador de inhame e taro, muitas lavouras são conduzidas ainda de forma rudimentar, sendo isso atribuído à escassez de informações tecnológicas e ao reduzido investimento no setor, que contribuem para o baixo rendimento produtivo das culturas, em torno de 14,8 t/ha, para o taro, e 20 t/ha, para o inhame. A excelente localização geográfica do estado do Espírito Santo, próxima aos grandes centros consumidores da região Sudeste e do sul da Bahia, e a perspectiva do incremento das exportações, tornam as culturas do taro e do inhame excelentes opções de cultivo. 653 $aColeóptero 653 $aColocasia esculenta L 653 $aCultivo 653 $aEspírito Santo (Estado) 653 $aInhame 653 $aMercado 653 $aMofo branco 653 $aMofofo 653 $aPesquisas 653 $aTaro 700 1 $aBOREL, R. M. A. 773 $tIn: SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE AS CULTURAS DO INHAME E DO TARO, II., 2002, João Pessoa - PB. Anais...João Pessoa, PB: EMEPA-PB, p.197-212.
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